E se pudéssemos separar o nosso lado “bom” do nosso lado “mau”? E se levássemos essa hipótese ao extremo, na figura de um adicto dividido entre o dever moral de se impedir de autodestruir e o prazer libertador de o fazer? Essa é, em essência, a tese da dualidade do espírito proposta por O Estranho […]
