Quando iniciei o meu percurso em psicoterapia fenomenológico-existencial, não trazia experiência clínica. Trazia curiosidade, vontade de compreender o ser humano e uma confiança tímida de que talvez, um dia, pudesse ajudar alguém a encontrar sentido. O caso de M., uma jovem mulher que acompanhou praticamente todo o meu percurso formativo, acabou por se tornar o […]

